sexta-feira, 23 de outubro de 2009

A propósito do 5 de Outubro 2009


5 de Outubro, uma data histórica, na qual o que mais se discutiu nas nossas lusas televisões foi o nosso regime, Portugal deveria ser uma Monarquia ou uma República?
Numa dessas televisões, (já não me lembro qual delas) para além da questão de regime, discutiu-se a seguinte questão: Qual a mais bonita e adequada bandeira para Portugal? Imediatamente tive uma ideia e falei com o meu amigo “o cão” do blogue http://umbacalhau.blogspot.com/ e pedi-lhe a execução dessa ideia, neste momento Portugal não é uma Republica nem Monarquia mas um regime de tipo diferente, aquele que aparece na nova bandeira que desta forma, modestamente como mais de acordo com a realidade portuguesa. Não nos devemos esquecer que Portugal é o país dos processos Casa-Pia, Freeport,”novas oportunidades” e outros cursos duvidosos, gestores públicos milionários, sistemas de ensino, saúde e justiça em estado de coma, e ultima novidade (notícia de ontem -SIC) o país da Europa em que a liberdade de informação é equiparável ao grande país de África (O Mali).
Quanto à questão Monarquia ou República? Sinceramente não sei no entanto se a opção for República deverá ser esta bandeira, se a opção for Monarquia bastará acrescentar uma coroa à bandeira. A questão da cor não é importante, escolham.
No entanto é esta bandeira que melhor mostra o país em que vivemos.
Nota final: Direitos de autor da bandeira “o cão” do blogue http://umbacalhau.blogspot.com/.

2 comentários:

Anónimo disse...

A propósito das "Novas oportunidades", vou tentar agrupar alguns dos trabalhos requisitados a alguns trabalhadores de uma instituição cultural do Porto, que assim já completaram o 9º ano de escolaridade, e rapidamente vão obter o diplma do 12º ano de escolaridade. Áha! Não é preciso estudar! Tenham calma! Afinal, as pessoas precisam do seu tempo para trabalhar, claro!

Anonimo disse...

O pior não é esse aspecto estão a entrar nas nossas faculdades pessoas que nem a escolaridade básica tem. É o retrato do país comandado pelo "engenheiro relativo". Ainda pior, é sermos nós a pagar esses programas mirabolantes.