domingo, 5 de junho de 2011

Finalmente: Dia do Pontapé 5 de Junho 2011





Dia do pontapé 5 de Junho 2011


Não esquecer a sua obra:

Dívida Publica em percentagem do PIB




segunda-feira, 11 de abril de 2011

“José Sócrates, o orgulho da nação”.

(Advertência embora com este titulo o texto seguinte não é sobre José Sócrates – mas sim sobre a triste mentalidade portuguesa) Estava sossegado em casa quando um belo dia liguei a televisão e ao percorrer os habituais 4 canais ouvi a seguinte ideia “José Sócrates o orgulho da nação”. Fiquei espantado, tendo em conta que o referido indivíduo ocupava e (ainda ocupa) o cargo de 1º ministro de Portugal, pensei: resolveu o problema da dívida? Do défice? Aumentou a qualidade de vida dos Portugueses? Os portugueses sobre a sua sábia liderança conseguiram colonizar o Planeta Marte? Ouvi mais um pouco o interessante programa televisivo de uma tal Fátima Lopes, ainda na SIC e descobri o motivo da frase: “José Sócrates o orgulho da nação”. Segundo os presentes no programa inclusive a inefável apresentadora “José Sócrates é o orgulho da nação porque é um dos Homens mais elegantes do Mundo,” quem sabe talvez “O” homem mais elegante do mundo. Na minha modesta opinião estas qualidades seriam óptimas para um modelo fotográfico da moda, para um actor de cinema ou para o cargo de relações públicas de uma empresa, mas não são essenciais para um político e muito menos para um 1º ministro de Portugal. No entanto tal não deve ser a opinião da maioria dos eleitores visto que nele votaram não uma mas duas vezes e quem sabe votarão uma terceira vez, não sei se maioritariamente mas pelo menos (segundo as sondagens pelo menos 30%, um valor impensável para quem duplicou em 6 anos a dívida portuguesa e gastou os recursos do país para propaganda para os amigos e gestores públicos e obras faraónicas (não nos podemos esquecer que já pagamos vários aeroportos, TGVs e estradas em estudos).

Em conclusão considero lamentável que os portugueses valorizem tanto as aparências e o trivial e tendo a mentalidade de um programa da Fátima Lopes votem em conformidade. VEJAM A SEGUINTE LIGAÇÃO PARA UM VIDEO QUE ME ENVIRAM: http://www.youtube.com/watch?v=WQUWqUUMRT8 Está perfeitamente provado que vivemos num país aonde a vacuidade e a estupidez triunfam.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A minha proposta cortar nas despesas do P.S.D:

O Ministério da Educação é em Portugal das entidades mais despesistas, com verdadeira autonomia a sua função seria exercida pelas escolas. A sua completa extinção em nada prejudicaria o país muito pelo contrário.
Para além deste aspecto existe duplicação de funções com os Centros de Área Educativa (C.A.E.) e Direcções Gerais de Educação (D.R.E.) e numa época de comunicações instantâneas não se justificam. Nestas funções encontram-se indivíduos que não apresentam nenhum contributo útil para a nação, desta forma a sua imediata extinção não apresenta nenhum prejuízo.
Os departamentos de Ciências da Educação (e toda a sua formação) são uma fraude dessa forma mais se pouparia nas despesas do Estado, se fossem extintos.
Se querem mesmo poupar nas despesas, esta é uma proposta séria.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Petição Nacional a favor do senhor Manuel Godinho -Um acto de cidadania e de Justiça –Um sonho.



Não conheço nem conheci esse senhor em parte alguma nunca o vi ou ouvi apenas apresento esta ideia pelo seguinte motivo:
Este senhor é acusado do crime de corrupção tal, crime é previsto no Código Penal Português em relação a funcionários corrompidos (todos nós sabemos hoje que este documento é hoje uma ficção inaplicável a titulares de cargos públicos) artºs 372 Corrupção Passiva para acto ilícito, crime punido, quando provado, com a pena máxima de 8 anos e mínima de 1 ano. Se considerarmos que o acto pelo qual o funcionário é licito, (ou seja, permitido por lei) a pena prevista será de 2 anos no máximo ou 240 dias de multa no mínimo de acordo com artºs 373 Corrupção Passiva para acto lícito.
Como sabemos o senhor Manuel Godinho não é funcionário público, por esse motivo de acordo com o Código Penal Português não lhe pode ser atribuída nenhuma das penas acima indicadas. No seu caso a pena será de 6 meses (mínimo) a 5 anos (máximo) no caso Corrupção Activa para acto ilícito ou de 60 dias até 6 meses no caso Corrupção Activa para acto lícito (segundo o artigo 374 do Código Penal Português Corrupção Activa).
Tendo em conta que este crime pelo qual o senhor Manuel Godinho é acusado (Corrupção Activa) é menos grave do que o crime de Corrupção Passiva e também porque o crime de Corrupção Activa é impossível sem a existência de funcionário que tenha cometido o crime de Corrupção Passiva.
Propomos a imediata libertação do senhor Manuel Godinho até que sejam detidos os verdadeiros corruptos aqueles que cometeram o crime de Corrupção Passiva.
Propomos imunidade ao senhor Manuel Godinho para denunciar os verdadeiros corruptos.
Propomos a revitalização do crime de corrupção e a prisão imediata de todos os corruptos.
Lamentamos mas parece-me que tudo o que disse antes não passa de um sonho mais facilmente verei vacas e elefantes a voar, pombas, águias a nadar e baleias e golfinhos a andar de TGV, pois vivemos num país que se chama Portugal.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O novo nome dos Ministros

Lenine após a sua revolução e em conversa com Trotsky decidiu baptizar os ministros de comissários. Concordo com Lenine, o nome não era adequado, os nossos ministros não se devem chamar ministros... (pensamento, reflexão, curta) Já sei vou utilizar uma nova denominação palhaços é mais adequado.E agora uma frase:
"O palhaço das obras públicas disse que o T. G. V. entre Lisboa e Madrid é muito necessário para que os espanhóis (madrilenos) possam ir á praia."

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

A propósito de educação- O manifesto


A todos os portugueses professores e não professores:


Manifesto


A avaliação necessária e a verdadeira reforma
Basta, estamos fartos!
Há quanto tempo se fala de avaliação e de reformas do ensino? Há mais de 40 anos.
Porque não resultam todas essas reformas? A resposta é simples.
2 Motivos:
1 Porque em Portugal o Ministério da Educação nunca é avaliado nem internamente nem externamente, nem avalia as próprias políticas que implementa. Também, quando uma politica é implementada nunca consegue produzir efeitos porque é substituída por outra contrária à anterior.
2 Porque todas essas reformas provêm do mesmo órgão e da mesma gente os funcionários do ministério da educação.
Quem são os funcionários do Ministério da Educação?
São:
1 Indivíduos que nunca leccionaram e que não fazem a mínima ideia do que isso significa.
2 Teóricos das ditas “Ciências da educação”. Devemos esclarecer que apesar do nome de “Ciência” nada tem de científico, as “Ciências da educação” são uma ideologia e uma fraude
tal como as ideias de Trofim Lysenko (famoso charlatão soviético)
3 Ex-professores que não gostam de dar aulas. Alguns não sabem leccionar, outros não gostaram e até podem ter ficado traumatizados com a experiência. E todos estes são adeptos da ideologia “Ciências da educação” e tem um desprezo pelos professores que verdadeiramente leccionam e se preocupam com o que verdadeiramente interessa o conhecimento científico nas suas respectivas áreas disciplinares.
Em conclusão as reformas são feitas sempre pelos mesmos que nunca se reformam e impõem sempre novas reformas (que nunca são postas em causa). Mas após terem sido afastadas as reformas anteriores são anunciadas como um grande sucesso (pelos mesmos que as impuseram).

Ou seja, todos concordamos que são necessárias reformas e que a educação em Portugal é um edifício carunchoso. No entanto, toda a gente sabe que o caruncho é incapaz de reformar um móvel. É pois indispensável remover o “caruncho”.
Propomos:
1 Uma avaliação ao Ministério da Educação e às politicas educativas.
2 O fim da demagogia e utilização das doutrinas ideológicas das ditas “Ciências da educação” por uma verdadeira preocupação com o verdadeiro conhecimento científico.
3 O fim dos quadros permanentes do ministério da educação impedindo ex-professores de permanecer no Ministério da Educação por mais de quatro anos.
4 A valorização dos professores que trabalham na escola na sua mais nobre função: as aulas.

Vamos acabar com o caruncho.
Vamos acabar com o eduquês.

Caso não o fizermos caminhamos para a ignorância e para a extinção nacional.

A propósito do 5 de Outubro 2009


5 de Outubro, uma data histórica, na qual o que mais se discutiu nas nossas lusas televisões foi o nosso regime, Portugal deveria ser uma Monarquia ou uma República?
Numa dessas televisões, (já não me lembro qual delas) para além da questão de regime, discutiu-se a seguinte questão: Qual a mais bonita e adequada bandeira para Portugal? Imediatamente tive uma ideia e falei com o meu amigo “o cão” do blogue http://umbacalhau.blogspot.com/ e pedi-lhe a execução dessa ideia, neste momento Portugal não é uma Republica nem Monarquia mas um regime de tipo diferente, aquele que aparece na nova bandeira que desta forma, modestamente como mais de acordo com a realidade portuguesa. Não nos devemos esquecer que Portugal é o país dos processos Casa-Pia, Freeport,”novas oportunidades” e outros cursos duvidosos, gestores públicos milionários, sistemas de ensino, saúde e justiça em estado de coma, e ultima novidade (notícia de ontem -SIC) o país da Europa em que a liberdade de informação é equiparável ao grande país de África (O Mali).
Quanto à questão Monarquia ou República? Sinceramente não sei no entanto se a opção for República deverá ser esta bandeira, se a opção for Monarquia bastará acrescentar uma coroa à bandeira. A questão da cor não é importante, escolham.
No entanto é esta bandeira que melhor mostra o país em que vivemos.
Nota final: Direitos de autor da bandeira “o cão” do blogue http://umbacalhau.blogspot.com/.