A todos os portugueses professores e não professores:
Manifesto
A avaliação necessária e a verdadeira reforma
Basta, estamos fartos!
Há quanto tempo se fala de avaliação e de reformas do ensino? Há mais de 40 anos.
Porque não resultam todas essas reformas? A resposta é simples.
2 Motivos:
1 Porque em Portugal o Ministério da Educação nunca é avaliado nem internamente nem externamente, nem avalia as próprias políticas que implementa. Também, quando uma politica é implementada nunca consegue produzir efeitos porque é substituída por outra contrária à anterior.
2 Porque todas essas reformas provêm do mesmo órgão e da mesma gente os funcionários do ministério da educação.
Quem são os funcionários do Ministério da Educação?
São:
1 Indivíduos que nunca leccionaram e que não fazem a mínima ideia do que isso significa.
2 Teóricos das ditas “Ciências da educação”. Devemos esclarecer que apesar do nome de “Ciência” nada tem de científico, as “Ciências da educação” são uma ideologia e uma fraude tal como as ideias de Trofim Lysenko (famoso charlatão soviético)
3 Ex-professores que não gostam de dar aulas. Alguns não sabem leccionar, outros não gostaram e até podem ter ficado traumatizados com a experiência. E todos estes são adeptos da ideologia “Ciências da educação” e tem um desprezo pelos professores que verdadeiramente leccionam e se preocupam com o que verdadeiramente interessa o conhecimento científico nas suas respectivas áreas disciplinares.
Em conclusão as reformas são feitas sempre pelos mesmos que nunca se reformam e impõem sempre novas reformas (que nunca são postas em causa). Mas após terem sido afastadas as reformas anteriores são anunciadas como um grande sucesso (pelos mesmos que as impuseram).
Ou seja, todos concordamos que são necessárias reformas e que a educação em Portugal é um edifício carunchoso. No entanto, toda a gente sabe que o caruncho é incapaz de reformar um móvel. É pois indispensável remover o “caruncho”.
Propomos:
1 Uma avaliação ao Ministério da Educação e às politicas educativas.
2 O fim da demagogia e utilização das doutrinas ideológicas das ditas “Ciências da educação” por uma verdadeira preocupação com o verdadeiro conhecimento científico.
3 O fim dos quadros permanentes do ministério da educação impedindo ex-professores de permanecer no Ministério da Educação por mais de quatro anos.
4 A valorização dos professores que trabalham na escola na sua mais nobre função: as aulas.
Vamos acabar com o caruncho.
Vamos acabar com o eduquês.
Caso não o fizermos caminhamos para a ignorância e para a extinção nacional.